É isso o que eu sinto, Maria
No meio desse monte de gente
Agora, fobia
O medo de nunca ser!
sábado, 17 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
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Antes, as devidas apresentações
De antemão, agradecemos a curiosidade e os minutos do relógio. Se você chegou até aqui, isso quer dizer duas coisas: ou é nossa amiga(o), ou é amiga(o) de nossa amiga(o), ou seja, estamos bem acompanhadas.
Após noites e noites insones, debruçadas no pano verde da sinuquinha, as falas no bate e rebate das coloridas com gosto de cerveja e charuto baiano, apresentamos essa experiência de nossas frases gratuitas.
Nem queira os suspiros poéticos e saudades, muito menos as lamentações óbvias de quatro mulheres em pé de guerra com elas mesmas, que isso aqui não é diário nem terapia em grupo e se você não possuir formação básica de arte, música e literatura, faça-nos o favor de dar o fora, por quê quem dá luz a cego é bengala branca.
Portanto, entendendo que toda troca social está encilhada em relações de usofruto, propomos um escambo entre nossa filosofia barata e sua boa vontade que pode não ser das melhores, com isso irá ter o que possuimos de melhor sem precisar nos aturar.
Esse blog, fiel depositário de nossos pixels literários é feito com toda simpatia e graça, portanto, para você, as desastritas.
Ah, perdoe-nos pelos desastres.